tudo é descompasso
sempre foi, desde o começo
o que veio com o vento, foi o alento
de um dia a mais, mais um momento
doses pequenas e sem antídoto
sem vestígio do que alimentam
as artérias viciadas, sedentas
as querências de quatro, lampejam
o amor que descompassa, envenena
que a morte me seja lenta!