terça-feira, 28 de outubro de 2014

Entre os lapsos da tua e da minha existência

 
é assim que eu faço poesia sem rima
eu laço um rastro de perfume ao silêncio
uma dose de sentimento ao instante momento
e te toco profundo sem ao menos chegar perto
 

1 comentário:

  1. olá bela Eliane, e os teus versos agridoce... q me vestem nesta tarde sem crepúsculo... Saudades...

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